Dilma Roussef pode ter pela frente uma greve de 500 mil servidores
Às vésperas da Copa e em ano eleitoral, Dilma Rousseff já enfrenta nova onda de greves no funcionalismo federal. E apesar das promessas do governo de que tudo vai funcionar durante a copa, a paralisação pode atingir 500 mil servidores, afetar serviços que vão da segurança de aeroportos à fiscalização de fronteiras e mexer com o humor do Planalto.
Em geral, servidores pedem reajuste, política mais clara de evolução na carreira, benefícios aos aposentados e antecipação de acordos salariais firmados em 2012.
Ontem, funcionários de consulados cruzaram os braços. A paralisação continua hoje e, segundo o Itamaraty, afetou nove postos, como Nova York e Paris, além de serviços como emissão de vistos e certidões de nascimento. Um problema a mais no país da Copa.
Em geral, servidores pedem reajuste, política mais clara de evolução na carreira, benefícios aos aposentados e antecipação de acordos salariais firmados em 2012.
Ontem, funcionários de consulados cruzaram os braços. A paralisação continua hoje e, segundo o Itamaraty, afetou nove postos, como Nova York e Paris, além de serviços como emissão de vistos e certidões de nascimento. Um problema a mais no país da Copa.
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