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domingo, 15 de junho de 2014

Em queda nas pesquisas, Dilma pode "subir o tom"

A queda nas pesquisas está dividindo a campanha petista sobre o melhor rumo a ser tomado daqui pra frente. Como governante ela fracassou, resta agora tentar acertar na campanha de marqueting para tentar a reeleição, que vai ficando cada vez mais difícil. Abaixo a íntegra da coluna Painel da Folha de São Paulo.


Cabo de guerra A campanha petista está dividida sobre o tom que Dilma Rousseff deve adotar diante da queda nas pesquisas. A ala liderada pelo ex-ministro Franklin Martins quer que ela antecipe o embate político e assuma um tom ofensivo contra os adversários e a imprensa. Ele argumenta que o Planalto está na defensiva e tem se deixado pautar pela oposição. O marqueteiro João Santana defende que Dilma não deve cair no “bate-boca” e pede paciência até o início da propaganda na TV.

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